Por que entrevistas em inglês podem gerar medo e frustração nos candidatos ao concorrer a vagas internacionais? A resposta é simples: muitas pessoas não se sentem preparadas para entrevistas no geral. Se sentem ainda menos preparadas para fazer uma entrevista em língua estrangeira. Nesse caso, precisamos desmistificar algumas ideias fixas sobre entrevistas. Para além disso, precisamos desmistificar a ideia de que a língua inglesa é uma barreira. Portanto, vamos organizar a entrevista em etapas de preparo.
A primeira certeza que temos que ter em mente é a de que uma entrevista não passa de uma conversa entre duas ou mais pessoas. A outra certeza é de que o preparo em inglês pode ser feito gradualmente.
Competências essenciais ao se preparar para uma entrevista em inglês
Como a entrevista não passa de uma conversa entre duas pessoas, o entrevistador é o alvo de nossa estratégia. Muitas pessoas acreditam que falar sem erros em inglês é a parte essencial da entrevista. Porém, o que se torna realmente importante é o diálogo. O inglês é uma ferramenta essencial para a compreensão mútua. Por esse modo, se comunicar em inglês é mais do que necessário. Mas o que adianta eu apresentar meu inglês perfeitamente se eu não crio uma conexão com a pessoa que está na minha frente?
Precisamos falar sobre carisma!
Se a entrevista é um diálogo e é essencial criar uma conexão com o entrevistador, precisamos falar sobre carisma. Mas por que exatamente falar sobre carisma? No grego, a palavra carisma significar “graça” ou “favor”. E como isso pode ser fundamental durante uma entrevista de emprego? É uma forma simples e eficiente de criar uma conexão com a outra pessoa do diálogo. Por isso, ao mostrar carisma, comunicamos que estamos abertos ao diálogo. Mostra também que somos seres únicos e fascinantes.
O carisma pode ser considerado como um fator interpessoal. Ou seja, uma qualidade que diz respeito ao comportamento social de um indivíduo.
Fatores interpessoais para auxiliar em entrevistas em inglês
Estamos falando o tempo todo de diálogo e conexão, mas o que faz um diálogo ser bom? A empatia, por exemplo, é um fator interpessoal que faz toda a diferença. E o diálogo se faz pela continuidade de comunicação entre duas pessoas. Quanto mais leve, improvisado e espontâneo, melhor. Ao final de contas, estamos contando nossa história e nossa experiência.
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